UMA PINCELADA DE POEMA
Os meus pés à Portinari
Ao pisarem o chão dali
Me fizeram ruminar
O que não dar pra digerir
E o que era inédito
Parecia déjà-vu
E o que era déjà-vu
Eu nunca vi se repetir.
Os meus braços à Picasso
Capinavam o mato de Monet
Foi aí que fiquei tão diferente
Tão idêntico a você.