segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Um dedo de prosa dentro da poesia!


Meus olhos de Sol


O sol ainda que não o veja, nasce nos olhos de quem o almeja
E eu o almejo, desenhando-o nas dobras do meu hipotálamo
Arranque os olhos como um Édipo ensandecido
E se entregue aos leões imagéticos e latentes
A inércia é cicuta!
                   O inerme é um moribundo contente que se acha saudável.    

Nenhum comentário: