terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Um dedo de prosa dentro da poesia!

SOPRO DE MIM!

Marginei a margem da mansidão
Viajando por vias vicinais
Que ligam o bem e o mal
A minha alma e a minha carne
O que mora dentro de mim
E as sombras que me evade

Ruminei na ribanceira sem rio
Bebendo das águas imagéticas
Regurgitadas do meu hipotálamo insone
Que adormeceu no parapeito da razão
Meu corpo diz “sim”
Minha alma diz “não”
Mas prefiro o “talvez”!

E do talvez, descubro todas as coisas do mundo!

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