domingo, 23 de janeiro de 2011

Um dedo de prosa dentro da poesia

MADIVOVÓ I

Naquele banco Cervantes me enrabou
Naquele banco Machado me beijou
Wod Allen nem ligou pra mim, mas eu assisti seus filmes
Mas os olhos verdes e aqueles cabelos lisos e negros de Madivovó me tornou Moacir
E eu amo ser um galho de sua estirpe
De ser Hipólito e Passarim!

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