sábado, 28 de agosto de 2010

Um dedo de prosa dentro da poesia

-I-
Quem essa menina
Que é igual à água de pote
Boa de beber com gosto
Bebo Emília
Cada sílaba
Da poesia mais telúrica
Bebo Emília
Cada verso
Eu te peço
Também beba!
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-II
Quem essa mulher
Tão doce que nem caju
Mas que sabe ser azeda
Que nem umbu!
Dancei aí
Que danço cá
Neste lundu.

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