quinta-feira, 3 de junho de 2010

DIALOGOS CORDELESCOS

Floresta morrendo na mão do machado
O rio poluído secando no leito
O homem perdendo na vida o conceito
Da flora e da fauna, da mata ao cerrado
Se o povo daqui não tiver um cuidado
A terra que vívida vai se acabar
Matando o que é verde de todo lugar
Em nome do avanço, da força e sucesso
Eu nego o que chamam o tal de progresso
Cantando galope na beira do mar.

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