Ó meu Nordeste, arte de meu Vitalino
Das bravuras de Silvino
Dos pentelhos de Ariano
Ó sertão, Quinto Reino de Quaderna !
Coração de minha terra
Sou ave de arribação!
Vou escreve um repente
No baú da minha mente
Dentro do meu coração
Quero ver a platéia reticente
Na minha lira reluzente
Me fazendo saudação!
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