CÓPULA DOS DEUSES
Ó ninféia,
Não ouse entoar nênias a meu respeito
Ainda não possuo epígrafe póstuma
E venha a mim com sua véstia diáfana
Desvendar as volúpias proibidas dos deuses.
Quero o fluído quente de teu vaso
Urgindo copiosamente o meu diaulo hirto
Dar-te-ei também meu visco esbranquiçado
Numa cerimônia dual nos vergéis de Baco.
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