segunda-feira, 24 de maio de 2010

DIÁLOGOS CORDELESCOS

O galego é um ambulante
Que vive de porta em porta
A gastura é mal estar
O zambeta é perna torta
Gente pobre é canelau
Homem alto é galalau
A minha língua não é morta!
A baladeira é estilingue
O baixinho é batoré
A rasga-lata é bombinha
Difícil é tem é zé
Bodega é mercearia
A curtição é estripulia
Mangerioba é café.

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