domingo, 30 de maio de 2010

DIALOGOS CORDELESCOS

Eu canto sozinho no rastro da estrela
Na lua feminina que brilha o sertão
No canto tristonho do pobre carão
Eu faço meus versos pintar-se na tela
Ao som popular da viola tão bela
Eu monto na estrofe que sei cavalgar
Os versos que tiro no meu improvisar
São feitos de espírito, sangue e vigor
Tecidos nas mãos por quem é cantador
Cantando galope na beira do mar.

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