quarta-feira, 3 de outubro de 2007

UM ABOIO

Dei-me um barril de pólvora e hei de explodir toda essa falta de bom senso que se ver desfilar nos bastidores de Brasília. Terrorista, eu? Seria mais cabível me chamar de Salvador da Pátria (Ultrajada! Salve-a!). Posso até está excedendo nas palavras, mas quem nunca pensou em dinamitar Brasília e acabar com esse câncer político? Hoje em dia a crise de representação política sofre de um enfraquecimento hediondo, estamos chegando a ponto de que os anseios populares são alardes que os representantes políticos fingem não ouvir. A palavra democracia toda hora é invocada para limpar ou tentar legitimar a pocilga parlamentar e governamental, e nesse ponto a crise de representação cresce ainda mais. Ultimamente, sinto-me sozinho, o Estado tem tomado corpo próprio; vontade própria. Minha opinião passou a ser coisa supérflua na estruturação ou melhoria da máquina. A verdadeira governabilidade do povo desceu pelo cano de descarga e ainda somos obrigados a pagar as orgias dos políticos. Sinto-me exaurido, meus direitos são postergados, meus deveres são cumprido ao quadrado e ainda tenho ter paciência: Por que o Brasil, está mudando ou vai mudar; política é assim; tem corrupção, mas melhorou muito. Ahhhh! Vão tomar no cu! Eu quero um país livre e não posso ficar esperando o bonde passar!

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