...
No mar de Canoa, minha balsa de verso
Navega sozinho no brilho da lua
Na rima vestida da mão seminua
Que toca e dedilha, tecendo o universo
Na viola brejeira não fico disperso
Eu canto e replico no meu improvisar
Não há nesse mundo que saiba cantar
Que siga meu siso em qualquer desafio
No verso e na rima sou porca no cio
Cantando galope na beira do mar.
Um comentário:
Bom blog!! Vamos trocar links??
http://filhosdapoesia.blogspot.com
Abraços poéticos...
Postar um comentário