segunda-feira, 29 de outubro de 2007

DIÁLOGOS CORDELESCOS

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No mar de Canoa, minha balsa de verso
Navega sozinho no brilho da lua
Na rima vestida da mão seminua
Que toca e dedilha, tecendo o universo
Na viola brejeira não fico disperso
Eu canto e replico no meu improvisar
Não há nesse mundo que saiba cantar
Que siga meu siso em qualquer desafio
No verso e na rima sou porca no cio
Cantando galope na beira do mar.

Um comentário:

. . . .Filho da Poesia. . . . . disse...

Bom blog!! Vamos trocar links??

http://filhosdapoesia.blogspot.com

Abraços poéticos...