QUANDO O “OUTRO” FALA!
Ao Paulo Eduardo Mendes
Se não me falha a memória
Eu sou aquele dos dias de chumbo nos jornais
O outro sem nome, mas com história
Aquele que vagou a esmo nas ondas dos rádios
Exortando vozes que perdi pelos caminhos do tempo
Lembrou? O dono da voz era o “outro”...
Não o outro... no caso eu! Entendeu?
Deleitei-me nas coxias, transfigurei-me
Encarnei personagens como se fossem minhas próprias encarnações
Fui eu e outros ou será que fui o “outro” e eus?
Pouco importa!
Quando todos disseram que eu era o “outro”
Eu sempre fui eu!
Ao Paulo Eduardo Mendes
Se não me falha a memória
Eu sou aquele dos dias de chumbo nos jornais
O outro sem nome, mas com história
Aquele que vagou a esmo nas ondas dos rádios
Exortando vozes que perdi pelos caminhos do tempo
Lembrou? O dono da voz era o “outro”...
Não o outro... no caso eu! Entendeu?
Deleitei-me nas coxias, transfigurei-me
Encarnei personagens como se fossem minhas próprias encarnações
Fui eu e outros ou será que fui o “outro” e eus?
Pouco importa!
Quando todos disseram que eu era o “outro”
Eu sempre fui eu!
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