segunda-feira, 4 de junho de 2007

DIÁLOGOS CORDELESCOS

SETILHAS DE SETE PÉ



Amanheço na labuta
Sem tempo para escrever
Ando longe das notícias
Um jornal, não posso ler
E desse jeito meu irmão
Encomende o meu caixão
Que eu já sei que vou morrer.

O motor da nossa mente
Funciona co’a informação
E sem isso ninguém move
No caminho da razão
Fica pobre e desalmado
O reles do condenado
Que não busca sua instrução.

Não há riqueza que chegue
À sombra da educação
Não há crédito melhor
Do que uma boa formação
Um homem culto e formado
É um ser bem mais preparado
Para qualquer situação.

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