MEU RENASCER SURREAL
Janela de vidro, pedra e... estilhaço!
São poemas novos na mente duma criança
Temperança, minha gente, temperança
Pra ferrujar esse tempo que é de aço
A noite eu sou rio
Pelo dia sou riacho
As vezes eu sou o pé
E outras horas, sou um braço
Mas não importa, eu vou navegar
Na melodia sem corda
Eu ressurjo com o mar.
Sigo na escuridão dessa palavra
Busco o poema preso na garganta
Ambição é algo que não encanta
O avesso do avesso é quem me lavra
Meu olhar de poeta
Minha boca é cigana
As vezes eu sou um dia
E outras horas, uma semana
Mas não importa, eu vou navegar
Na melodia sem corda
Eu ressurjo com o mar
Eu ressurjo com o mar
Eu ressurjo com o mar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário