quarta-feira, 28 de novembro de 2007

DIÁLOGOS CORDELESCOS

Moacir –
Sai pra lá catimbozeiro
Vê se busca o seu mister
No meu prato ninguém põe
Nem o garfo e nem colher
Eu nunca apanhei de homem
Muito menos de mulher.

Diabo –
Hoje eu faço o que quiser
Com caboclo da sua marca
Acabando com sua fama
Dentro e fora da comarca
E na data da sua morte
Eu vou pagar uma fuzarca

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