sábado, 27 de novembro de 2010

DIÁLOGOS CORDELESCOS

NO TEMPO DE PAI TOMAZ, PRETO VELHO E PAI VICENTE!

Me lembro do meu sertão
Com as cores da cultura
Com sabor de rapadura
Com o robusto alazão
O verde da plantação
A lua no céu crescente
E aquele canto repente
Do poeta contumaz
No tempo de Pai Tomaz
Preto Velho e Pai Vicente.

Do bendito pastoril
Nas festanças de Natal
O Reisado de Magal
Nos confins de Tamboril
O sorriso meninil
Estampado em minha gente
Ao bailar alegremente
No forró de Zé Lilás
No tempo de Pai Tomaz
Preto Velho e Pai Vicente.

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