NO TEMPO DE PAI TOMAZ, PRETO VELHO E PAI VICENTE!
Me lembro do meu sertão
Com as cores da cultura
Com sabor de rapadura
Com o robusto alazão
O verde da plantação
A lua no céu crescente
E aquele canto repente
Do poeta contumaz
No tempo de Pai Tomaz
Preto Velho e Pai Vicente.
Do bendito pastoril
Nas festanças de Natal
O Reisado de Magal
Nos confins de Tamboril
O sorriso meninil
Estampado em minha gente
Ao bailar alegremente
No forró de Zé Lilás
No tempo de Pai Tomaz
Preto Velho e Pai Vicente.
Me lembro do meu sertão
Com as cores da cultura
Com sabor de rapadura
Com o robusto alazão
O verde da plantação
A lua no céu crescente
E aquele canto repente
Do poeta contumaz
No tempo de Pai Tomaz
Preto Velho e Pai Vicente.
Do bendito pastoril
Nas festanças de Natal
O Reisado de Magal
Nos confins de Tamboril
O sorriso meninil
Estampado em minha gente
Ao bailar alegremente
No forró de Zé Lilás
No tempo de Pai Tomaz
Preto Velho e Pai Vicente.
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