sexta-feira, 26 de novembro de 2010

VOMITANDO ZÉ LIMEIRA!

Um dedo de prosa na mão do momento
Faísca de luz no negrume da mente
Subida ligeira da estrela cadente
Relincho constante do parco jumento
Até pra mentir, sei fazer juramento
No júri, na casa, na praça, no altar
Nadei pelo mar do país de Dakar
Levando comigo o Planalto Central
O prato do dia é mingau de curau
Na mesa miúda do Seu Calabar.

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