quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Um dedo de prosa dentro da poesia

Meu Hino Stoker


Escorre o teu sangue pelo canto de minha boca
O néctar cálido que suguei do teu corpo
Agora tua alma é sórdida e
                           comunga de minha maldição
Encarna-te todas as semelhanças do anjo da lua
Devorando também os prazeres mais turvos
Morreste na minha mordida
                            e renasceste da minha sede de sangue

Ó brutal amante me ame
Ó serva amaldiçoada me encante
Agora tu és maior que estes seres perenes!

Nenhum comentário: