
Renan Calheiros creditou sua vergonhosa absolvição a democracia (mas como?). Se entendermos a democracia como governo do povo, aonde foi que esse resultado refletiu a vontade popular? Será que o povo está em consonância com senado? Essas perguntas já têm uma resposta conhecida e percebe-se aí que essa tal “democracia” regurgitada a esmo pelos os agentes públicos não passa de um embuste. Uma alegoria estúpida para encobrir o corporativo político e a cumplicidade. Recentes pesquisas mostram que a maioria dos legisladores responde a processos judiciais que – por culpa da “porra” do foro privilegiado e da imunidade – tramitam no Supremo (e letárgico!) Tribunal Federal. Trocando em miúdos, tem mais gente encrencada com a justiça no Congresso Nacional do que muitos presídios espalhados pelo país. Nossos impostos, taxas e contribuições alimentam verdadeiras quadrilhas dentro de Brasília, composta de todas facções e tendências ideológicas.
Quando Renan diz que foi a força imagética da democracia, ele apenas está dando um novo nome para o que chamam de “manutenção da governabilidade”. O PT buscando o favorecimento em dezenas de votações no Senado decidiu compactuar com o PMDB... Eu vou além, o PT fez isso também porque é de sua natureza o famoso “jeitinho brasileiro”. Nessa história não há santos! E essas palavras por incrível que pareça não são minhas! É de um outro senador que certa vez na Plenária acabou por auto se acusar. Inácio Arruda (PC do B-Ceará) afirmou: “Que ali (no senado) não havia santos”. Mas claro que isso só se passar óleo de peroba! E depois dizem que eu sou extremista! :D
Quando Renan diz que foi a força imagética da democracia, ele apenas está dando um novo nome para o que chamam de “manutenção da governabilidade”. O PT buscando o favorecimento em dezenas de votações no Senado decidiu compactuar com o PMDB... Eu vou além, o PT fez isso também porque é de sua natureza o famoso “jeitinho brasileiro”. Nessa história não há santos! E essas palavras por incrível que pareça não são minhas! É de um outro senador que certa vez na Plenária acabou por auto se acusar. Inácio Arruda (PC do B-Ceará) afirmou: “Que ali (no senado) não havia santos”. Mas claro que isso só se passar óleo de peroba! E depois dizem que eu sou extremista! :D
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