quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Um dedo de prosa dentro da poesia

Não me importa se a felicidade
É prazo ou vista
Eu a quero oferecida
Em todo canto da cidade
Seja com índices inflacionários
Cartões, cheques ou numerários
A preço de banana
E quem sabe até grátis!
Que a felicidade seja praxe
Sendo um ciclo que não desate
Das entranhas do ser humano.

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